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O assentado Cássio Souza Santana,bbrbet cassino - membro do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST),  gravou um vídeo na terça-feira (8), desmentindo o depoimento que sua mãe, Vanuza dos Santos de Souza,  prestou mais cedo à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST, a que está sendo feita na Câmara dos Deputados. Vanuza é  ex-integrante do movimento e hoje é aliada de um grupo bolsonarista acusado de perseguir membros do MST no sul da Bahia.

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“Essas questões não são fáceis para mim, mas são verdades que precisam ser ditas, porque elas constituem um ataque a um coletivo nacional que tem uma importância muito grande neste país”, afirmou Santana num vídeo.

Ao depor para a CPI, Vanuza Santos atacou o MST. “Comecei a não querer mais participar das atividades do movimento e passei a ser perseguida, com ameaças de expulsão e desocupação do lote”, disse a ex-integrante do movimento, em resposta às perguntas do deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), ex-ministro do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Infelizmente, a partir de 2019, o que havia sido para mim e minha mãe um sonho, o de ter um pedaço de terra, foi por água abaixo devido à influência do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas ligadas a ele, como o Liva, que vai depor na CPI”, acusou o integrante do MST.

Liva é Elivaldo da Silva Costa, ex-membro do movimento, acusado por famílias assentadas de comandar um grupo bolsonarista que “aterrorizava” os assentamentos do MST no sul da Bahia.

:: Quem é Liva do Rosa, "soldado" de Bolsonaro e ex-membro do MST que será ouvido pela CPI nesta terça (8) ::

Seria este grupo, segundo Santana, que teria agido para levar o terror aos assentamentos. “Infelizmente, minha mãe foi cooptada. Em 2021, Liva e Nil [outro ex-integrante do movimento], juntamente com outros antigos acampados daqui [do sul da Bahia], atacaram uma caravana do MST que estava se deslocando de uma atividade para outra, atiraram no ônibus, atearam fogo, causaram tumulto no acampamento e sequestraram pessoas”, detalhou Santana.

Em abril de 2021, após Vanuza apresentar uma série de acusações contra o movimento, o MST denunciou a ex-integrante por calúnia e difamação na Delegacia de Polícia Civil de Prado, no sul da Bahia. O Boletim de Ocorrência não teve andamento, e o caso permanece parado, sem investigação.

Veja o vídeo:

 

Edição: Rodrigo Chagas


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